terça-feira, 29 de dezembro de 2015

:ruclub

E a fechar o ano, fui convidado pelo Paulo Santos, a quem muito agradeço, para uma conversa no :ruclub, o programa de jazz da Rádio Universidade de Coimbra.

A ouvir por aqui:

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Bien Mental au Souffle Continu

le 12 novembre 2015
Souffle Continu
Paris

Audível aqui.

domingo, 29 de novembro de 2015

Chão de artista

Foto de João Jerónimo (Ass. Cultural Palha de Abrantes)
Galeria Municipal de Arte Quartel, Abrantes
05.09.2015

Performance apresentada no âmbito da exposição Chão de Artista, da autoria de Andrea Inocêncio.

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

sábado, 31 de outubro de 2015

Paysage imaginaire

 
Com o Jean-Marc Foussat e o Jean-Luc Cappozzo.
A ouvir aqui.

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Bien Mental

Et voilá:
Acabou de sair na editora francesa Fou Records o primeiro disco do meu trio com o Jean-Marc Foussat e o Claude Parle.



Bien Mental
Un trio qui sait d'une part travailler l'unisson et d'autre part explorer des champs plus dynamiques et menaçants avec toujours une très belle unité de timbres.


Poderão escutar um pouco da música (e comprar o disco) aqui.

terça-feira, 28 de julho de 2015

Com Audrey Lauro

Ciclo Acção no Salão
Jazz ao Centro / Prisma
30 de Julho, 22h00
Salão Brazil

Será na próxima 6ªf, para terminar com o mês.
Duo de altos a iniciar uma noite de concertos.
A Audrey é uma saxofonista fantástica, confiram no seu website.

Apareçam!

terça-feira, 7 de julho de 2015

Double Bill de 8 de Julho

8 de Julho, 22h00
Salão Brazil
 
  
Cristina Lopes - voz e poesia
João Camões - viola d'arco
 
Partindo da ideia do desencontro, “Não há frio mais glaciar que a distância” apresenta-se como uma história poética, onde a voz surge embalada pelo sopro da viola d’arco. A voz de Cristina Lopes junta-se à melodia de João Camões para uma viagem noturna, em busca de palavras distantes que nem sempre se encontram.




Joe Morris - guitarra

"Solos Bimhuis", o novo disco de Joe Morris, surge passados quatorze anos desde a última investida solitária do guitarrista (em "Singularity").
No hiato entre os dois registos, Morris viu alargar-se o reconhecimento em torno da sua relevância enquanto figura absolutamente central da música criativa das últimas três décadas. Para isso contribuíram certamente os mais de 60 registos discográficos que lançou neste período e entre os quais figuram alguns títulos realmente extraordinários.
Ao lado dos discos e dos concertos, Morris tem produzido conhecimento em torno da prática musical e, especialmente, da improvisação. O seu livro "Properties of Free Music" é um excelente exemplo deste percurso de investigação.


terça-feira, 30 de junho de 2015

Maât no Tiasci

 

"Casser la frontière entre écriture et improvisation,
les fondre l'une dans l'autre d'une manière plus globale."
Yves Arques

Double Bill a 3 e 4 de Julho


Nos dias 3 e 4 de Julho, a comunidade Double Bill recebe, no Salão Brazil, duas bandas que passam pela 11ª edição do Jazz Im Goethe Garten

O programa das festas é:
3 de julho, 22h00: Jean Louis + Camões/Fernas/Rosso
4 de julho, 22h00: Albatre + The Nap

domingo, 7 de junho de 2015

Mains Larges


Le 14/06/2015 à 15:00 et à 17:00
Maison du Brésil (Cité Internationale Universitaire de Paris)
7 L, boulevard Jourdan. 75014 Paris  

quinta-feira, 28 de maio de 2015

À trois ou à six

Une noirceur translucide faite de magmas sonores dégoulinants.
Une émotion, une méditation, une envie d’exploration...

... e, uma boa maneira de matar saudades.

segunda-feira, 4 de maio de 2015

earnear no Nervo

Ciclo Nervo
21.30, 07/05/2015
Rodrigo Pinheiro - solo
earnear

Será na Sociedade Guilherme Cossoul, em Lisboa, que os earnear tocarão pela primeira vez depois do lançamento do seu primeiro disco. E ainda por cima com o privilégio de na primeira parte ouvir o Rodrigo a solo!

domingo, 19 de abril de 2015

Science Is Fiction

FILA K CINECLUBE
Ciclo Formas
“Science is Fiction”, filmes de Jean Painlevé
Conservatório de Música de Coimbra
21 Abril 2015 | 21h30


Na próxima 3ªf, os Open Field juntam-se ao percussionista Fernando Miguel Oliveira para musicar a projecção de 8 filmes de Jean Painlevé.



"Antes de David Attenborough e Jacques Cousteau havia Jean Painlevé. Esta sessão exibe os filmes do inventor, biólogo e realizador francês Jean Painlevé, precursor do cinema científico, misturam fantasia e ciência com um toque surreal. Com mais de 200 documentários sobre ciência produzidos ao longo da vida, Painlevé inaugurou na década de 1920 o que designa-se por cinema poético-científico, e retratava principalmente a vida animal e submarina. Foi um dos primeiros a filmar com uma câmara subaquática e revelar ao público o comportamento dos animais aquáticos, como o polvo, o caranguejo, o cavalo-marinho, o ouriço-do-mar, as anêmonas, entre outros. Os filmes têm uma estética e uma forma particular de retratar a natureza, ao misturar o rigor científico do biólogo com a fantasia do cineasta, um mundo tão fora do comum que chega a ser surreal. Na época, Jean Painlevé criou um tipo de cinema que era único, inventou técnicas para filmar debaixo d’água e nos revelou um mundo estranho ao qual não tínhamos acesso."
(texto da Fila K)

quarta-feira, 25 de março de 2015

Aos amigos

Amo devagar os amigos que são tristes com cinco dedos de cada lado.
Os amigos que enlouquecem e estão sentados, fechando os olhos,
com os livros atrás a arder para toda a eternidade.
Não os chamo, e eles voltam-se profundamente
dentro do fogo.
— Temos um talento doloroso e obscuro.
Construímos um lugar de silêncio.
De paixão.


em Lugar,
Herberto Helder

segunda-feira, 23 de março de 2015

silêncio

As nuvens hoje parecem
monges que tomam o chá
em silêncio
in A Papoila e o Monge
José Tolentino Mendonça

sábado, 21 de março de 2015

Love, de Billy Collins


The boy at the far end of the train car
kept looking behind him
as if he were afraid or expecting someone

and then she appeared in the glass door
of the forward car and he rose
and opened the door and let her in

and she entered the car carrying
a large black case
in the unmistakable shape of a cello.

She looked like an angel with a high forehead
and somber eyes and her hair
was tied up behind her neck with a black bow.

And because of all that,
he seemed a little awkward
in his happiness to see her,

whereas she was simply there,
perfectly existing as a creature
with a soft face who played the cello.

And the reason I am writing this
on the back of a manila envelope
now that they have left the train together

is to tell you that when she turned
to lift the large, delicate cello
onto the overhead rack,

I saw him looking up at her
and what she was doing
the way the eyes of saints are painted

when they are looking up at God
when he is doing something remarkable,
something that identifies him as God.

quinta-feira, 19 de março de 2015

Cítaras gongos tambores, nenhuma voz

(foto da vecina Mercedes)

Performance de poesia com Cristina Lopes
13 de março, 21:30

segunda-feira, 16 de março de 2015

Prochain (et dernier) concert

Será com os camaradas Jean-Marc e Claude, o novo trio sensação da chanson française,
para despedida em grande deste ciclo musical!

domingo, 15 de março de 2015

silêncio

Silêncio:
encontrámos na encosta
flores ainda sem nome
in A Papoila e o Monge
José Tolentino Mendonça

segunda-feira, 9 de março de 2015

Não há frio mais glaciar...


Performance de poesia com Cristina Lopes
Maison du Portugal (CIUP), Paris
13 de março, 21:30

domingo, 8 de março de 2015

silêncio

O silêncio
não é o oposto
mas o avesso
in A Papoila e o Monge
José Tolentino Mendonça

sábado, 28 de fevereiro de 2015

O Hotel, hoje no CAE



O Hotel
de Gonçalo M. Tavares
Páteo das Galinhas – Grupo Experimental de Teatro da Figueira da Foz


Depois do êxito no Festival PANOS 2014, projeto da Culturgest, chega agora ao CAE a versão de 2015 de O Hotel, com um aprofundamento do trabalho radical de exposição de um elenco juvenil ao teatro das grandes perguntas e a uma estética contemporânea.
O Hotel desenha com precisão geométrica um mundo opressivo com regras e costumes feitos de bocados do nosso mundo e da sua História. Há meninos e meninas que fazem de cães, lutas entre cegos, loucura e desemprego, tratamentos médicos que travam e aceleram. E no centro de tudo um hotel que, como o próprio texto, tem várias salas, entradas e buracos

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Com o Jean-Marc e o Claude


Sessão de improvisação, em La Garenne-Colombes, com o novíssimo trio parisiense. A cheirar por aqui.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Les soirées du Ruisseau au "99"


Quarteto de música improvisada com Yves, Anouk, Alexis e Jaao.

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

earnear

Et voilá:
Acabou de sair na editora canadiana Tour de Bras o primeiro disco do meu trio earnear.
O design e concepção gráfica são da Marie-Pierre Morin.



earnear is a free improvisation trio from Portugal formed by João Camões (viola), Rodrigo Pinheiro (piano) and Miguel Mira (cello). The trio’s music is focused on the balance between a contrasting counterpoint, polyrythms and fluid soundscapes, exploring the instruments’ extended acoustic properties while invoking the european chamber music heritage


Poderão escutar algumas faixas em streaming (e comprar o disco) aqui.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Flower stalk



Amigos, já saiu na novíssima e excitante Cipsela records o disco dos Open Field com o Burton Greene. O disco chama-se Flower Stalk e pode ser encontrado aqui.
O design e a belíssima capa são da Kátia Sá.

 
(foto de Joaquim Monte)


domingo, 11 de janeiro de 2015

Charlie

(Paris, 11/01/2015)